Olá, queridos seguidores das redes sociais e leitores do blog Strabelli Musical. Hoje, trago um achado incrível - daqueles que se encontram nas profundezas da internet - mas que, realizando minhas pesquisas sobre o tema "Harmonia", me deparei e não pensei duas vezes em compartilhar com vocês.
Uma professora de artes de Montreal, que se expõe sobre o nome de Zviane Minow, postou alguns vídeos em seu canal do Youtube, que são jóias raras para quem quer estimular a percepção harmônica de funções na música tonal. Por mais que nas descrições de seus vídeos ela relata que quer melhorar, que deveria ser feito com animações e não imagens estáticas, que irá investir mais tempo nisso, ela está colaborando a conscientizar milhares de ouvidos sobre as funções. As obras analisadas são todas de Mozart. Existem anotações peculiares como "Marche" - que pode significar progressão ou sequência harmônica e ela prefere não notar os acordes menores com tipografia minúscula. Tudo isso, é explicado num site incrivelmente interativo (que vou deixar logo menos na bibliografia digital) e que atrai bastante diversas faixas etárias para o seu conteúdo, pelo formato meio de histórias em quadrinho.
Os vídeos simulam reações ao analisar cada acorde das peças selecionadas por ela. As reações são desenhos - como se fossem aqueles bonequinhos que as crianças começam a desenhar - acompanhados pelo número romano que representa o grau do acorde. As reações estão em tempo real com a obra.
Vamos ao que interessa. Os vídeos que coloco aqui foram selecionados por mim, mas no catálogo de Zviane, existem vários outros com a mesma proposta, inclusive o de abertura do canal é feito com os muros de Bariloche, cada cor atribuída a uma função da obra de Saint-Säens.
W. A. Mozart - Sonata para piano em Lá Menor K. 310
W. A. Mozart - Sonata para piano em Dó Maior K. 545
W. A. Mozart - Concerto para piano Nº 23 em Lá Maior. K.488 - II. Adagio
W. A. Mozart - Requiem K. 626 - VI. Lacrimosa
É isso, pessoal. Espero que fomente o estudo de percepção e harmonia em vocês. Não esqueçam de visitar o meu canal e os cursos que ofereço, ok? Muito obrigado!
Olá pessoal! Se você chegou aqui pelo vídeo do YouTube, pode rolar para o compilado dos compositores. Se você caiu aqui no Blog direto antes do vídeo, o próximo parágrafo é para você.
Resolvi fazer um levantamento de 5 compositores brasileiros da chamada música erudita. A forma que eu escolhi para trazer isso para vocês, leitores e espectadores, foi criar uma conexão entre o texto aqui e o vídeo lá. Clicando aqui, você será direcionado ao vídeo que contém a lista, uma breve contextualização e exemplos musicais dos compositores. Mais abaixo no texto, está montada a lista com gravações completas de obras sugeridas por mim.
Caros leitores, o post de hoje é breve, brincalhão ao quadrado e até com seu grau de beleza por trás. Trata-se da peça "Ein Musikalischer Spaß" K. 522 de W. A. Mozart. Temos o mundial dia da mentira se aproximando (01/04) e seria uma ótima ocasião para "trollar" aquele seu amigo estudante de composição, ou músico acostumado com a estética Clássica, mostrando essa "incrível" obra para ele.
Pouco se sabe sobre "Uma Piada Musical" - tradução ao pé da letra do nome - alguns dizem ser uma grande chacota aos péssimos compositores da época, outros dizem ser um retrato da maneira como Mozart não queria que a sua música (suas obras em geral) fosse tocada. O que posso afirmar a vocês, leitores fiéis, é que a obra está cheia de temas simples, meia-boca, sem criatividade ( o que não faltara ao nosso gênio, correto?), estruturas mal formuladas, acabamento horrível e por se segue a lista de anomalias. Ouçam até o final e tenham uma surpresa no último acorde. (Como eu gostaria de estar junto para ver a reação de vocês nessa hora!) Vamos ao que interessa! Partitura da obra aqui. O vídeo que selecionei, já contém uma partitura dinâmica. Bom divertimento e não esqueçam de comentar o que acharam! Até a próxima.
- texto em forma de contribuição do meu caro amigo Renato Machado -
Edward Elgar
Emoção, a palavra mais adequada ao ouvir Nimrod, uma das 14 "Variações Enigma" do compositor
inglês Sir Edward Wiliam Elgar (1857-1934).
Conta a história que depois de uma
cansativa jornada de ensino, Elgar começou a improvisar ao piano. Uma das
melodias chamou a atenção de sua esposa, que pediu que ele a repetisse. Ele,
então, começou a improvisar variações sobre essa melodia e teve a ideia de cada
uma representar a personalidade de um amigo. Algum tempo depois, Elgar
expandiu essas variações e as orquestrou compilando as ideias para a obra
“Variações Enigma”.
Sua estréia foi
realizada em Londres no dia 19 de junho de 1899. No início, a crítica se
irritou e não aceitou bem sua proposta, alegando uma certa “aparência
complicada” da peça, mas em pouco tempo a maravilhosa obra com toda sua
estrutura e orquestração única, foi alvo de grande admiração. Desde então, se
transformou numa peça muito presente nos repertórios das orquestras pelo mundo e bem popular.
Seguem vídeos de diferentes interpretações
do tema Nimrod orquestrado e uma obra vocal escrita por Elgar executada por um madrigal. Um momento
extraordinário de pura beleza e encantamento
Variação "Nimrod", citada no texto, regida por Sir Colin Davis.
"Lux Aeterna" interpretado pelo grupo VOCES8.
Variações Enigma - Apresentada pela St Petersburg Philharmonic Orchestra e regida por Yuri Temirkanov.
Olá
caros leitores do Blog! Nesta postagem abordaremos o tema Orquestra: sua origem, evolução e utilização nos dias de hoje. Lembrando que fiz dois vídeos para o meu canal onde abordo, com mais profundidade, o tema deste texto.
Originada do
grego ORKHEÍSTHAI – que significa dançar – a palavra ORKHESTRA era usada para
denominar o espaço em frente ao palco onde o coro dançava, já que na Grécia do
século V a.C os espetáculos eram encenados em teatros ao ar livre, denominados
anfiteatros. Portanto, orquestra era o espaço onde se destinava às evoluções do
coro, que cantava e também dançava e onde ficavam os instrumentistas.
Até que, no
século XVII, com o surgimento das óperas, o nome orquestra passa a designar os
instrumentistas à frente da encenação. Já que a principal proposta das óperas
era o resgate dos dramas gregos, nada mais cabível que buscar as terminologias
do espaço do teatro antigo e aplicar nessa nova fase.
Atualmente,
encontramos alguns “sobrenomes” que sucedem a orquestra, por exemplo, Filarmônica
e Sinfônica. Sendo que a primeira indica um grupo de músicos formado sem a
necessidade de aprovação por teste, com o único intuito de fazer música e
promover a arte, enquanto o segundo se refere a músicos profissionais,
remunerados e selecionados via testes para a execução das obras musicais. Além
dessas, existe também a orquestra de câmara, com formação menor, justamente
para ser apresentada em ambientes menores.
Uma orquestra
é formada por pequenos conjuntos de instrumentos que carregam uma
característica em comum. Esses conjuntos são chamados de naipes ou famílias. São
eles: cordas; madeiras; metais e percussão.
A disposição
dos instrumentos é padronizada para obter uma qualidade sonora de excelência, e
para alcançar este nível foi modificada e estudada durante os séculos. Os
instrumentos de cordas e de percussão são facilmente identificados, porque sua
principal característica consta no nome – ou seja, possuem cordas ou foram
feitos para produzirem sons através de impacto ou fricção.
No caso dos instrumentos de madeiras e metais,
não necessariamente são construídos a partir desses materiais. Os da família de
madeiras, por exemplo, são tubos com furos onde o dedo ou chave impedem e abrem
a passagem do ar, que vibra o interior. Eles possuem boquilha com ou sem
palheta, além de simples ou dupla.
Classificamos
nesta família: flautas, clarinetes e saxofones. Sim, isso mesmo!
Já os de metais
são tubos sem furos, onde o ar é direcionado por válvulas e a pressão é feita com
os lábios em bocais. Cabem neste grupo: trompetes, trompas e trombones.
A evolução da
orquestra segue uma linha do tempo bem fixa. Inicia-se lá no século XVII, com
grupos de instrumentistas que se reuniam para fazer música utilizando o que
tinham a disposição. A partir daí o naipe das cordas começa a se estruturar e
manifesta-se o interesse da burguesia em ter um grupo para suas apresentações
particulares, ou seja, o financiamento da orquestra começa a surgir nesse
século.
Os
instrumentistas eram violistas, violinistas, violoncelistas e contrabaixistas,
que se reuniam ao contínuo (cravo) e
o grupo frequentemente recebia a adição de flautistas, oboístas e trompetistas,
mas o fixo da recém-orquestra eram as cordas.
Do século
XVIII ao início do XIX constatamos a formação da Orquestra Clássica, onde temos
a criação do naipe das madeiras - Oboés, flautas, fagote e o recém-nascido
clarinete -, que agrupados aos pares davam vida a essa formação. O contínuo
caiu em desuso e as trompas foram atribuídas para a ligação da textura.
Tímpanos e trompetes quase sempre presentes. Essa formação permaneceu como
padrão durante algum tempo e foi a escolhida para as últimas obras de Haydn
(1732 – 1809), toda a obra orquestral de Mozart (1756 – 1791) e as primeiras de
Beethoven (1770-1872) e Schubert (1797 – 1828).
Na metade do
século XIX, a orquestra começa a ampliar-se, com novos instrumentos e
integrantes, tornando-se maior. Nesta época surge o corne-inglês, trombone,
contra-fagote e flautim, o que dava mais cor e brilho às composições.
Orquestra Sinfônica de Heliópolis
Além disso, a
invenção do sistema de válvulas para a família dos metais favoreceu a
flexibilidade dos instrumentos quanto as tonalidades, ganhando força e mais
apreço dos compositores. Com a ampliação das madeiras, as cordas tiveram que se
expandir em número de integrantes, a percussão foi ganhando volume
(quantitativo) e sonoridades bem peculiares tornaram-se parte da orquestra.
O século XX é
marcado pela ampliação da percussão orquestral. Diversos instrumentistas são
necessários nesse naipe e sonoridades únicas são extraídas. Neste período, as
salas de concerto ampliaram-se, devido ao aumento de público, e por conta disso
a orquestra teve a necessidade de expandir-se para manter sua sonoridade diante
dos espectadores.
Paralelo a
isso, dá-se a criação das Bandas, formadas basicamente de instrumentos de
sopro, que até hoje são utilizadas no segmento musical. Por exemplo, as
Fanfarras são formadas por instrumentos de metal e percussão; as bandas
Militares são compostas por metais, madeiras e percussão. Ambas possuem um
vasto repertório próprio e incríveis possibilidades sonoras.
Já as Bandas
de Jazz, que no início eram formadas por 8 instrumentos (Corneta, trombone,
clarinete, saxofone, piano, banjo, contrabaixo e tambores), se ampliaram,
passando a conter 15 instrumentos ou mais, recebendo o nome de Big Bands, enquanto as que permaneciam
com 8 foram denominadas Combos.
O repertório
orquestral é executado até hoje pelas inúmeras orquestras que existem no mundo.
Destaque para as brasileiras OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira) e OSESP
(Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), que executam repertório de
primeira e representam o país no exterior. Obras de Beethoven, Mozart, Vivaldi,
Haydn, Schubert, Wagner, entre outros, fazem parte do repertório dessas
orquestras, que ainda assim sofrem com a desvalorização artística recorrente no
país e com a pouca visibilidade, além de dependerem de patrocínios escassos.
Assim, caímos
mais uma vez na falta de divulgação que às vezes nos faz refém na escolha de
nossos programas culturais. Prestigie a orquestra de sua cidade, pesquise bandas
e fanfarras locais e na medida do possível, vá a apresentações, para que
possamos manter viva a diversidade musical e cultural. Além do que, presenciar
um concerto, ópera ou sinfonia apresentada por uma orquestra é uma experiência
única na vida. Única e histórica!
Olá caros leitores, não poderíamos deixar o Dia Internacional da Música passar em branco, não é ? Essa arte sublime que acompanha os seres humanos desde o começo, seja com a voz ou com o próprio corpo. é capaz de despertar os mais diversos sentimentos. Com certeza alguma música marcou certo momento da sua vida, ou uma pessoa, e é certo que o ser humano não vive mais sem as composições musicais.
A ideia para criar o Dia Mundial da Música surgiu a partir de uma iniciativa da UNESCO, em 1975, através da International Music Council –
uma organização não-governamental, fundada em 1949, e que tem o
objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos com o auxílio da
música. Neste dia, diversas escolas promovem eventos gratuitos como: Concertos, Workshops e apresentações, com intuito de unificar e mobilizar as pessoas ao poder dessa arte.
A minha contribuição será sobre a história da música. Começando pela sua etmologia. Derivada do Latim musica, do Grego mousiketekhne, “arte das musas”, pois ela era considerada a manifestação por excelência dessas divindades protetoras das artes. Mais remotamente, Musa vem do Indo-Europeu men-, “pensar, lembrar”, coisa que todos têm que fazer quando praticam uma arte. Não é bonita a Etimologia?
E agora deixo vocês com um lindo vídeo feito a mão, literalmente, que conta para nós de forma animada, a história da mais linda dasartes, na minha opinião. Até a próxima! ;)
Olá caros amigos leitores. Músicos ou não músicos. Maestros,
instrumentistas ou ambos. Hoje trago pra vocês um relato das
experiências que vivi em Tatuí, participando do IV seminário de
regência no Conservatório da cidade. Além de informar a quem queira
participar de um seminário pela primeira vez e tem curiosidade, o propósito deste vídeo é incentivá-los a participar de seminários e tirarem o maior proveito desta experiência de imersão.
Coordenado pelo professor e maestro Dario Sotelo, com participação do
maestro americano Matthew George e da incrível Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, o seminário funciona como uma grande
fonte de trocas entre os participantes. Estes são separados entre
regentes ativos e participantes. Para ser um regente ativo, e atuar nos
concertos, foi necessário o envio de um vídeo e ser aprovado numa
seleção feita pela direção. Os participantes bastavam se inscrever e
acompanhar.
Eu (Lennon Strabelli) e o maestro Matthew George
O evento teve a duração de 4 dias corridos - 22/08/2016 a
25/08/2016 - e os dias seguiam com um esquema parecido: pela manhã,
participamos nos ensaios abertos. Os regentes ensaiavam com a Banda e
os professores davam os refinamentos necessários. Experiência única para
nós pois parecia como uma masterclass de regência. Muita informação
foi retirada desta prática. A incrível dedicação da banda e dos
maestros fizeram a diferença nesta etapa matutina do evento.
A tarde
era o momento das palestras. Neste período, foram tratados diversos assuntos, unidos pelo fio da regência de banda sinfônica, que um profissional deve
lidar. Temas como: "comunicação gestual"; "trabalhando com o ritmo" e
"trabalho de preparação de partitura" servem de exemplos para esses
momentos de aprendizado. Ao fim da tarde, tivemos uma hora aplicada a
criação de um documento, como uma pesquisa detalhada, sobre o nosso
trabalho como regentes de bandas sinfônicas em nosso município. A ideia
desses encontros era favorecer a troca de experiências e ajudar ao
Dario em sua nova empreitada como presidente da WASBE (World Association for Symfonic Band and Ensembles) na qual já
foi eleito e assumirá o cargo em 2017, sendo o primeiro
presidente sul-americano da organização. Ressalto aqui a importância dos músicos ficarem atentos a tudo o que nos traga benefícios no campo da arte, e com Dario na presidência de uma organização importantíssima como esta, temos chances de elevar o nosso nível, tanto de sensibilidade, como o de condições de trabalho. Deixo aqui o site para maiores informações e a possibilidade de se tornar um sócio da WASBE.
Então a noite era o momento da
realização. Os concertos abertos ao público com os regentes a frente
da Banda e executando o repertório. 30 minutos antes, Dario dava a voz
aos maestros contarem um pouco a história de suas obras, para
posicionar o público e praticarem esse tipo de fala. O repertório realizado nestes dias, caso alguém queira pesquisar foi o seguinte:
Boris Pigovat (1956) - Lights from the Yellow Star: Music of Sorrow and Love Martin Ellerby - Cinnamon Concerto for Saxophone David Gillingham - Apocalyptic Dreams - Sinfonia Nº1 C. Wittrock - Abertura "Lord Tullamore" e Spanish Dance for English Horn and Band J. Curnow - Canticle of the Creatures R. Korsakov - Concertino para Trombone e Banda H. Nogueira - Cinco Miniaturas Brasileiras Thomas Doss - Magic Overture Yusuke Fukuda - Symphonic Dances Robert Jager - Variations on a Theme of Robert Schumann Luis Soto Márques - Jaibamá Philip Sparke - A Pittsburg Overture Jess Turner - Concertino Caboclo para Flauta, Piccolo e Banda Alfred Reed - Música para Hamlet Paul Hart - Cartoon Gordon Jacob - Celebration Overture Vaughan Williams - Concerto for Tuba Franck Ticheli - Postcard Jose I. Blesa - Mare Tenebrosum
Assim se
seguiram os 4 dias. Éramos em mais de 200 pessoas. Tudo aconteceu no
Teatro Procópio Ferreira e muito bem liderado e organizado por Dario,
que sempre exigia precisão nos horários, afinal nós como regentes temos
que espelhar isso em nossos grupos se quisermos obter resultados e um
bom uso do tempo disponível.
A cidade é extremamente acolhedora. Quem anda com a credencial do conservatório tem desconto em restaurantes e é bem visto pelos moradores.
Tatuí tem pouco mais de 100 mil habitantes e recebe pessoas do Brasil inteiro para o seu
Conservatório e as atividades artísticas lá contidas. Fica a
aproximadamente 160km de São Paulo e não tive problemas com estadia e
alimentação. A cidade tem de tudo e com bastante opções.
Sempre me encontrei numa esfera mais orquestral e coral da música e essa foi uma experiência de somatória incrível. O universo lá é o de banda sinfônica. Muitas vozes, uma grade repleta de instrumentos, muita transposição, muitas cores (timbres) diferentes, uma percussão enorme e um maestro que se propõe a reger tudo aquilo.
Matthew em um dos ensaios abertos, demonstrando algo para os regentes
Pretendo voltar, pois tivemos a ótima notícia de que o próximo seminário está marcado para Junho/2017. Convido todos vocês a conhecerem o site do conservatório e a lerem a matéria oficial sobre o seminário. Participem desses encontros e ampliem o campo de visão/atuação de regentes. Coloquem em prática as trocas vistas aqui e passem adiante as informações para que possamos sempre evoluir o campo da regência. Meu muito obrigado ao Dario, ao Matthew George, à Banda Sinfônica do Conservatório e À Banda da EMMSP, regida por Dario e que nos acompanhou em dois dias da nossa jornada. Até o próximo!
Final de concerto, os regentes alinhados a frente da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí.